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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Parque Nacional da Tijuca
Lindo como um sonho bom!!



A ocupação humana de origem européia, data do início do século XVI. Anteriormente, a região era de domínio indígena, onde rivalizavam tribos Tupi e Tamoio sem entretanto, alterações maiores na paisagem das montanhas, pois viviam elas em espaços abertos à beira-mar e nos vales dos rios.

Com a fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565, começou a ter maiores significações a procura de madeira para a construção e para combustível. Principalmente os vale a as meias encostas, foram sendo transformados em campos de cultivo e ocupados com construções.

Note-se que em 1590 haviam seis engenhos de cana-de-açúcar na região. Em 1728, o número subiu para 32 e em 1797 existiam 120 engenhos. Os remanescentes topônimos que ficaram, ainda hoje lembram esse ciclo da cana-de-açúcar (Engenho Novo, Engenho de Dentro, Usina da Tijuca, Engenho Velho, Engenho da Rainha, Engenho da Pedra, etc.).

Em 1763 chegaram os pés de café no Rio, vindo de Belém (Para). Nos séculos XVI a XIX floresceu o café nas encostas do maciço da Carioca, do Mendanha e da Pedra Branca. Com ele os desmatamentos se sucederam e apenas grotões inacessíveis permaneceram com cobertura florestal.

á em 1658 se falava na defesa das florestas para proteção dos mananciais, havendo representações populares contra, ‘‘intrusos e moradores que roteavam as terras e tornavam impuras as águas’’.- Em 1817 e 1818, o Governo baixou severas disposições para proteger os mananciais ameaçado. Em 1862, os terrenos achavam-se inteiramente descobertos e apenas persistiam pequenas extensões de matas. Em 1844, após uma grande seca o Ministro Almeida Torres, propôs as desapropriações e os plantios das áreas para salvar os mananciais do Rio. Em 1856, começaram a ser desapropriações dos alguns sítios. Em 1861 foram criadas a Floresta da Tijuca e a Floresta das Paineiras.


Manuel Archer e Tomás da Gama foram, respectivamente seus administradores e, possivelmente, cerca de 100.000 árvores foram plantadas. De 1875 a 1888, o Barão Gastão H. de Escragnolle foi o responsável pela Floresta da Tijuca. Após a proclamação da República em 1889 e até 1890, pouco se fez e a partir de 1890 ficou sob guarda do Ministério da Viação, posteriormente da Saúde e, depois, da Agricultura.



De 1943 a 1976, a parte da Floresta da Tijuca esteve sob a guarda e a fiscalização da Prefeitura do Distrito Federal, depois, do Estado da Guanabara e do Município do Estado do Rio. As demais florestas protetoras de mananciais, permaneceram com o Ministério da Agricultura desde 1941 até a criação do Parque.

Grupando as restas da União no Maciço da Tijuca, no antigo Estado da Guanabara, denominadas Tijuca, Paineiras, Corcovado, Gávea Pequena, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca, por Decreto Federal, em 1961, foi criado o Parque Nacional do Rio de Janeiro.

Em 8 de fevereiro de 1967, o Decreto Federal número 60.183, alterou os limites e nome do Parque, que passou a ter a denominação de Parque Nacional da Tijuca, com cerca de 3.300 hectares.

Em 28 de fevereiro de 1967, em razão do Decreto Lei Federal n.o 289, passou ele a ser administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.

No início de 2003 o levantamento sobre o número de visitantes anualmente no Parque revelou os seguintes números: Corcovado:1.400.000; Floresta da Tijuca: 380.000; Paineiras: 160.000; Pedra da Gávea/Pedra Bonita: 80.000; Centro de Visitantes: 45.000.

Em 4 de julho de 2004, um Decreto Federal S/Nº ampliou os limites do Parque para 39,51pp km², formando mais um setor, o Setor D - Covanca/Pretos Forros.

Talvez mais do que em qualquer outro Parque Nacional, no da Tijuca ressalta o reflexo sócio-econômico que a vizinhança traz para o adensamento demográfico da urbe.

Seus ponto pitorescos, mirantes e matas são atrativos sempre procurados pelos turistas nacionais e de outras terras e disso se beneficiam o comércio, a indústria e as atividades de prestação de serviços locais.



O Rio de Janeiro encanta pessoas de todas as partes do mundo com suas belezas naturais, principalmente as praias. Famosas no mundo inteiro, elas são escolhidas como cenários para produções cinematográficas e novelas.

Entre as praias que emolduram o Rio, há opções para diversos gostos. Ipanema e Copacabana, as mais badaladas, são ótimas para quem não dispensa uma boa caminhada na orla, uma partida de vôlei ou futebol e até mesmo um chope no final da tarde. As duas praias também recebem grandes eventos: Ipanema é palco de shows e Copacabana, de uma grande queima de fogos no réveillon.

Para os surfistas, as praias ideais são a de Grumari, a Prainha, a do Arpoador, a da Barra da Tijuca e a do Recreio dos Bandeirantes. Para quem prefere lugares menos agitados, Leblon e Joatinga são as mais indicadas.

Algumas dessas praias têm a Mata Atlântica como fundo; outras, ondas fortes e areias claras. No entanto, em todas elas é possível dar um delicioso mergulho, tomar sol ou ter uma vista inesquecível do Rio, incluindo no cenário o Pão de Açúcar, o Corcovado ou o morro da Urca.

CRISTO REDENTOR


A história recente do Corcovado data desde o século XVI, quando os colonizadores portugueses batizaram a montanha de Pico da Tentação, uma referência a um monte bíblico. No século XVII o monte é rebatizado de Corcovado, devido a sua forma que lembraria uma corcunda (corcova). Em 1824, dois anos após a independência do Brasil, Dom Pedro I lidera uma expedição ao topo do Corcovado, abrindo um caminho para o cume. 35 anos mais tarde, em 1859 o padre Pedro Maria Boss sugere à Princesa Isabel que seja construído um monumento religioso no alto do Corcovado. Em 1882 Dom Pedro II autoriza a construção da Estrada de Ferro do Corcovado, que começa a funcionar em 1884 no trecho Cosme Velho Paineiras. Um ano mais tarde é inaugurado o trecho final da estrada de ferro, ligando as Paineiras ao topo do morro. A extensão total da ferrovia é de 3800 metros. Somente em 1921 é retomada a idéia do Padre Maria Boss de construir um monumento religioso, na ocasião para comemorar-se o centenário da independência do Brasil. A pedra fundamental da construção é lançada em 4 de Abril de 1922. Em 1923 é realizado um concurso para a escolha do monumento a ser construído e o projeto vencedor é do engenheiro Heitor da Silva Costa. Finalmente, em 1931 é inaugurada oficialmente a Estátua do Cristo Redentor. O desenho da estátua é de Carlos Oswald e a execução do escultor francês Paul Maximilian Landowski. As escadas rolantes e os elevadores são de 2003. Em 2007 o Cristo Redentor foi declarado uma das 7 Maravilhas do Mundo.






No dia 1º de janeiro de 1502, navegadores portugueses avistaram a Baía de Guanabara. Acreditando que se tratava da foz de um grande rio, deram-lhe o nome de Rio de Janeiro, dando origem ao nome da cidade. O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.

Duzentos anos adiante, em 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, título que manteve até 1960, quando foi inaugurada Brasília, a atual capital do país.

Devido às guerras napoleônicas, a família real portuguesa transferiu-se, em 1808, para o Rio de Janeiro, onde em 1815 o Príncipe Regente D. João VI foi coroado Rei do Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves, um fato histórico que foi da maior importância para os rumos da Nação Brasileira

A economia da cidade foi impulsionada a partir do século XVII pelos ciclos da cana de açúcar, do ouro e do café. Hoje, o Estado do Rio de Janeiro é, após São Paulo, o segundo pólo industrial do Brasil, está entre os primeiros do turismo, além de ser o principal centro cultural do país e importante centro político

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Povos europeus, principalmente portugueses, misturando-se com escravos africanos e índios brasileiros, deram origem a um povo gentil, alegre e bonito que compõem a população de mais de 6 milhões de CARIOCAS, como são chamados os habitantes da cidade.

Situada em meio a uma paisagem privilegiada pela natureza, entre o mar e as montanhas, a cidade do Rio de Janeiro é uma das mais belas do mundo o que lhe valeu o título de Cidade Maravilhosa.